Ao longo de 25 anos de carreira, Celso Andre atuou em mais de 50 espetáculos profissionais de teatro e transitou por diversos gêneros dramáticos. Fez parte do “Troglô”, grupo de teatro amador surgido em ‘O Tablado’, onde iniciou seus estudos. Estreou profissionalmente no clássico “A Gaivota”, de Anton Tchecov, dirigido por Jorge Takla, e, em seguida, protagonizou o espetáculo “A Ira de Aquiles”, criação e direção de Hamilton Vaz Pereira.
Foi dirigido por Antonio Abujamra em “Exorbitâncias”; Gilberto Gawronski em “Historia de Borboletas”, de Caio Fernando Abreu, e "Medida por Medida", de William Shakespeare; Gabriel Villela em “A Vida é Sonho”, de Pedro Calderon de La Barca; Enrique Diaz em “Melodrama”, com a CIA dos Atores; Roberto Alvim em “Todas As Paisagens São Possíveis”; João Fonseca em "As Escravas do Amor" com a CIA Os Fodidos Privilegiados; Victor Garcia Peralta em "Queime isso", de Lanford Wilson; Sérgio Módena em "A Arte da Comédia” e “Estes Fantasmas!”, de Eduardo De Filippo.
Celso Andre escreveu, produziu e atuou no monólogo "As Mulheres de Branco", uma comédia dirigida por Alcemar Vieira. Integrou o projeto Clownspital, coordenado e dirigido por Savio Moll, como ator-palhaço, apresentando-se semanalmente em hospitais públicos do Rio de janeiro.
No cinema, participou dos longas: “Veja esta Canção” de Cacá Diegues; “O Primeiro Pecado”de Arthur Fontes, e nos curtas “Circuito Fechado” de Gabi Brites, “Seria muita coincidência... Mas eu não me lembro” de Eduardo Pedrosa e Marianne Antabi; “Linha do Tempo” de Marianne Antabi; “Fechar de Olhos”, de Denise Sganzerla, produzido pelo Canal Mosaico. |